Santiago – Viñas

Viña Santa Rita
Programamos para conhecer a Viña Santa Rita por ser perto de Santiago, 60km, e pela história.
Por Ch$ 1000, fomos de trem até a Estación Central, na linha 1, ali pegamos o metrô até Buín. Nossa intenção era pegar o ônibus Puente Alto 5064 ou autocarro 81, mas, devido ao horário, preferimos ir de táxi até a Viña Santa Rita, Ch$ 1.000. O problema foi que o taxista nos deixou na entrada mesmo e da rua até o local da visita é uma caminhada. Mas, enfim, chegamos a tempo.
Agendamos a visita em português com degustação de 3 vinhos por Ch$ 9.600 por pessoa e tínhamos a intenção de almoçar lá, no restaurante Dona Paula, porém, não reservamos o almoço e não tinha mais lugar.
Conta-se que Dona Paula escondeu no subsolo da fazenda, onde hoje armazenam os barris com vinho, 120 soldados que lutavam pela independência do Chile e estavam sendo perseguidos pelos espanhóis.
Em homenagem àqueles soldados, há um rótulo de vinhos da Santa Rita com nome 120.
Após o tour pela fazenda, explicação da história e comentários sobre os próprios vinhos, hora da degustação. Ao fim, ganhamos as taças.

Concha y Toro
Concha y Toro é a maior vínícola do Chile e decidimos conhecê-la por sua curiosa história.
Como tínhamos marcado para conhecer a Viña Santa Rita no período da manhã e, pesquisando vimos que as duas ficam próximas, agendamos para o período da tarde o tour com degustação de 2 vinhos em espanhol pelo site no valor de Ch$ 8.000 por pessoa.
Então, para chegarmos, pegamos um ônibus azul de número 81 (como nos informaram na Viña Santa Rita) que pára na porta da Viña Concha y Toro. O valor da passagem foi Ch$ 550 por pessoa.
Depois da explicação dos tipos de uva e colheita, hora da degustação do primeiro vinho.
Andamos mais pouco até chegarmos onde ficam armazenados os barris.
Chegamos onde ficam os barris do vinho Casillero del Diablo.
Ao entrar, apagam-se as luzes por uns instantes, uma voz e luzes contam a história quando Don Melchor inventou que El Diablo vivia ali ao perceber que alguns barris de vinho estavam sumindo. Desde então, mais nenhum barril desapareceu.
Quando termina a apresentação, o guia nos leva até a reserva dos vinhos. E ao fundo El Diablo.
Por fim, hora da degustação do segundo vinho e ganhamos mais taça.
Como chegamos antes do horário de início do tour, resolvemos almoçar ali mesmo, por Ch$ 12.100. Eu escolhi lasanha e o Rafa, uma empanada.

Viña Undurraga
Escolhemos conhecer mais uma vinícola, a Viña Undurraga, e agendamos o tour em espanhol pelo site no valor de Ch$ 8.000 por pessoa.
Diferente das outras visitadas (Santa Rita e Concha y Toro), mas com um bonito jardim e um guia super simpático e engraçado.
Para chegar lá, descemos na Estação Central (linha vermelha), saindo da estação, em frente a um pequeno shopping, onde há lojas diversas, supermercado e lanchonete, e seguindo as placas para o terminal San Borja, atravessamos o shopping, subimos as escadas e chegamos ao terminal. A partir da plataforma 75 há os ônibus que vão para Talagante. Perguntamos ao motorista se passava perto da Viña Undurraga, ele nos informou que sim e pediu para que sentássemos no banco da frente para nos avisar. A passagem custou Ch$ 1.000 por pessoa.
Chegamos antes do horário agendado, então pudemos tirar fotos no jardim e conhecer a loja.
E assim começa o tour, com explicações e piadas feitas pelo guia. No meio das parreiras, há uma casinha turística para ver as características do solo e raízes da parreira.
Aqui pudemos degustar 4 vinhos e também ganhamos taças.