Costa Amalfitana

A costa de 50 quilômetros é um verdadeiro showroom de exuberância natural, com mar azulzíssimo, vistas espetaculares, estradinhas com vilarejos incríveis, luxo, glamour – e, evidentemente, preços salgados e praias cheias (sobretudo no verão). A Costa Amalfitana delimita-se ao norte por Vietri Sul Mare, um pouquinho acima de Salerno, e ao sul pela Península de Sorrento. Os points recomendáveis são vários: em Amalfi, principal cidade da região e uma das com melhor infraestrutura turística; Positano faz o visitante esfregar os olhos diante de suas casinhas, posicionadas no morro íngreme, deslumbrantes; e, Ravello, sede de importante festival de música.

Assim, saímos de Sorrento, em nosso último dia inteiro, e fomos de ônibus, € 8 válido por 24h, ou seja, ida e volta e paradas pelo caminho. Mesmo com tempo fechado e possível dia de chuva, não teríamos outro dia para esse passeio, e, ainda assim, conseguimos aproveitar e conhecer um pouco da beleza da costa.
Nossa primeira parada foi em Positano, depois de 1h de estrada de curva em precipícios.

Positano
Vista do mar parece uma concha, com linhas de cores diferentes. Do verde dos Montes Lattari até o branco, o rosa e o amarelo das suas casas mediterrâneas, o cinza prateado das praias com pedrinhas e, finalmente, o azul do mar.

Andamos e nos perdemos nas ruelas, escadas e bela vista do mar por quase 1h. Depois pegamos o ônibus e seguimos até Amalfi.

Igreja Santa Maria Assunta
Uma impressionante catedral do século 9, erguida sob a influência de estilos diferentes como bizantino, barroco e árabe-normando, com um domo central revestido de ladrilhos de faiança em tons de verde, amarelo e azul que torna um dos pontos característicos de Positano.

Amalfi
Depois de uns 40 minutos chegamos, por volta das 11:40h e ficamos até quase 16h, onde seguimos para a última parada, Ravello, antes de voltarmos para Sorrento.

Pouco mais de três quilômetros quadrados de beleza de tirar o fôlego na saída do Vale dos Moinhos: esta é Amalfi, com as rochas dos Montes Lattari as suas costas, e o mar que se abre em forma de leque a sua frente.

Duomo di Amalfi
É um complexo monumental de testemunho vivo dos séculos passados, reúne em um só lugar o Claustro de “Paradise”, a Basílica do Crucifixo, a Igreja Catedral e, em particular, a cripta de Santo André Apóstolo.

 

Piazza Duomo Restaurant and Bar
Escolhemos aqui para almoçar, em frente a Igreja de Amalfi, na Piazza Duomo Restaurant and Bar.
Sentamos numa mesa do lado de fora, apesar de o interior do restaurante ser bem bonito e ter um lustre bastante chamativo.
Pedimos spaghetti alle vongole e pomodori, € 13, fettuccine alla bolognese, € 13, pacchero ripieno con baccalà mantecato, € 16, e spaghetti alla carbonara, € 11, cotoletta alla milanese con insalata mista, € 13. Os pratos são bem servidos e gostosos.
Hora das sobremesas: tiramisu “Piazza Duomo”, € 7, delizia al limone, € 7, e sorbetto al limone, € 6.

Ravello
Depois de 30 minutos de estrada, chegamos em Ravello, última parada.

Diferentemente da maioria dos vilarejos da Costa Amalfitana, na Itália, não fica à beira mar: para chegar é necessário sair da estrada Statale 163 entre Amalfi e Minori e subir alguns quilômetros.

Villa Rufolo
A torre de frente para a piazza del Vescovado, no passado servia como mirante para a Villa Rufolo. O edifício possui três andares absolutamente fascinantes, com seu ápice no jardim e no terraço sobre o mar onde acontece o festival wagneriano. A vista a partir daqui, sobre dramáticos penhascos, é belíssima.

Aqui ficamos cerca de apenas 30 minutos, pois começou a chover, mas mesmo com tempo fechado e garoa, não poderíamos deixar de vir até aqui, € 5, o jardim é lindo assim como a vista!!